
Educadora aborda os movimentos sociais na América Latina
Isabel Gardenal
Fotos: Antônio Scarpinetti
Edição das imagens: Luis Paulo Silva
Isabel Gardenal
Fotos: Antônio Scarpinetti
Edição das imagens: Luis Paulo Silva
[31/7/2008] Os atuais movimentos sociais no Brasil diferem daqueles havidos nas décadas de 70 e 80, elaborados em geral pelas pastorais, embora herdeiros do ponto de vista dos direitos. Várias das lutas sociais se internacionalizaram em prol da biodiversidade e das questões religiosas. Nos Estados Unidos e na Europa, o imigrante passou a agente desses movimentos e hoje é visto como fonte de problemas políticos. Com uma rápida contextualização, durante o 6º Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP), realizado no IFCH nesta quinta-feira (31), a professora da Faculdade de Educação (FE) Maria da Glória Gohn aos poucos teceu uma colcha dos movimentos sociais na América Latina, buscando elementos da produção teórica.Maria da Glória lembrou que as conjunturas social e política na América Latina são contraditórias: apesar de alguns movimentos terem sido bem-organizados, outros perderam força política, misturando radicalização e movimentos de nacionalismo.O movimento negro, ou de afrodescendentes, segundo ela, avançou no Brasil com as políticas de distribuição de cotas bem como os direitos da construção de identidade. Além do mais, a pesquisadora enfatizou que a Educação Básica no país

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